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Registros recuperados : 19 | |
7. | | VIÉGAS, I. de J. M.; SOUSA, G. O. de; SILVA, A. F. da; CARVALHO, J. G. de; LIMA, M. M. Composição mineral e sintomas visuais de deficiências de nutrientes em plantas de pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.). Acta Amazonica, Manaus, AM, v. 43, n. 1, p. 45-52, mar. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | VIÉGAS, I. de J. M.; FRAZÃO, D. A. C; THOMAZ, M. A. A.; CONCEIÇÃO, H. E. O. da; PINHEIRO, E. Limitações nutricionais para o cultivo de açaizeiro em latossolo amarelo textura média, Estado do Pará. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 2, p. 382-384, ago. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | VIEGAS, I. de J. M.; BATISTA, M. M. F.; FRAZAO, D. A. C.; CARVALHO, J. G. de; SILVA, J. F. da. Avaliacao dos teores de N, P, K, Ca, Mg e S em plantas de gravioleira cultivadas em solucao nutritiva com omissao de macronutrientes. Revista de Ciencias Agrarias, Belem, n. 38, p.17-28, jul./dez. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | PAULA, P.W.R.da; VIEGAS, I.de J.M.; FRAZAO, D.A.C.; CONCEICAO, H.E.O.da; THOMAZ, M.A.A.; GAMA, J.R.N.F. Efeito da comissao de nutrientes no crescimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivadas em terra roxa estruturada. Revista de Ciencias Agrarias, Belem, n.39, p.123-133, jan./jun. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | VIEGAS, I. de J. M.; SAMPAIO, M. do C. T.; COSTACURTA, C. R.; THOMAZ, M. A. A.; PINHEIRO, E.; CARVALHO, J. G. de. Efeito das doses de calcio na producao de materia seca e na concentracao de macronutrientes em plantas jovens de seringueira (Hevea spp.). Revista de Ciencias Agrarias, Belem, n. 35, p. 25-40, jan./jun. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | VIÉGAS, I. de J. M.; THOMAZ, M. A. A.; SILVA, J. F. da; CONCEIÇÃO, H. E. O. da; NAIFF, A. P. M. Efeito da omissão de macronutrientes e boro no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral de plantas de camucamuzeiro. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 2, p. 315-319, ago. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | CONCEICAO, H. E. O. da; PINTO, J. E. B. P.; VIEGAS, I. de J. M.; FRZAO, D. A. C.; QUADROS, B. R. de; RIPARIDO, A. K. da S. Nutricao mineral e deteccao de rotenoides durante a manutencao de calos de Timbo Vermelho. Revista de Ciencias Agrarias, Belem, n. 45, p. 205-214, jan./jun. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | SALDANHA, E. C. M.; SILVA JÚNIOR, M. L. da; OKUMURA, R. S.; BONFIM NETO, A. L. do; VIÉGAS, I. de J. M.; FERNANDES, A. R. Spatial variability of soil fertility in areas cultivated with grains in the region of Paragominas, Pará state, Brazil. Revista de Ciência Agrária - Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences, Belém, PA, v. 56, n. Supl., p. 120-128, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 19 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZANETTE, G. B.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o
assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10
larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste
tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável
aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de
cultivo, com redução de custos e mão de obra. MenosCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02811naa a2200145 a 4500 001 1079071 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aSistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. 260 $c2006 520 $aCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC) teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24 horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO), Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000 cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10 larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de cultivo, com redução de custos e mão de obra. 653 $aLarvicultura 653 $aMolusco 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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